Livro genealógico


O Registo Zootécnico nos bovinos de raça Mirandesa iniciou-se em 1913, com a criação do Posto Zootécnico de Miranda do Douro, na freguesia de Malhadas. O registo abrangia os animais desta raça que eram explorados nas aldeias vizinhas da referida instituição. Em 1959 a Portaria nº 17132 de 22 de Abril instituiu o Livro Genealógico dos bovinos de raça Mirandesa em conformidade com o Decreto nº 41109 de 14 de Maio de 1957, que regulamenta os serviços de reprodução animal e registo genealógico e contrastes.

Em 1989 foi fundada a Associação dos Criadores de Bovinos de Raça Mirandesa, com a sua sede no Posto Zootécnico de Miranda do Douro, e que passou a ser a entidade gestora do Livro Genealógico dos bovinos de raça Mirandesa. A par da gestão do Livro Genealógico é também responsável pelo plano de conservação e melhoramento da Raça Bovina Mirandesa. Este plano de melhoramento tem por base tornar a raça mais produtiva e competitiva a nível do seu melhor produto ou seja a Carne Mirandesa. Desta atividade destacam-se o controlo de performance quer em exploração quer em estação; seleção de machos reprodutores com características melhoradoras; aconselhamento técnico aos criadores na seleção de reprodutores; seleção de machos para colheita de sémen; colheita e transferência de embriões; envio de sémen e embriões para o Banco Português de Germoplasma Animal; organização de colaboração na realização de concursos e exposições pecuárias no sentido da promoção da raça.

Atualmente, a raça conta com 0 animais adultos. Destes animais, 0 fêmeas e 0 machos estão inscritos no Livro de Adultos do Livro Genealógico. Existem atualmente 0 criadores aderentes ao Livro Genealógico dos Bovinos de Raça Mirandesa.


Pesquisa de animal